Zé Nilson critica seu ex-aliado João Hudson após exoneração de Aída Magalhães

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comentario_ze_nilsonA postura de Aída ainda é incerta, mas fontes revelam que ela ficou indignação após a sua exoneração, principalmente por não ter recebido explicações.

 

As eleições se aproximam e os acordos políticos estão ocorrendo a todo vapor no município de Quixadá, no Sertão Central cearense, enquanto isso, aliados do prefeito João Hudson se afastam da administração em virtude de secretários com alto poder de decisão.

Ex-aliado e um dos homens que se dedicou para derrotar Ilário Marques foi José Nilson Ferreira Gomes, tem criticado abertamente a gestão do prefeito João Hudson. Em uma postagem em seu perfil em rede social, Zé Nilson, comentou a exoneração da ex-secretária Aída Magalhães.

“Eu conheço a Aída Magalhães. Uma pessoa do bem e uma grande profissional. Ela parecia está movida por bons propósitos e de grande boa vontade. Um pensador da administração moderna fez uma afirmação: “Gestão é a arte de conciliar e por vezes contrariar interesses“. Numa administração pública os interesses são complexos e contraditórios, com demandas lícitas e variáveis distintas. A maior dificuldade, contudo é canalizar estas relações ao interesse ou rumo político administrativo do comando da gestão pública…” destacou e lamentou: “lamento a saída da Aída, que apenas confirma o desconexo por que passa o comando da gestão pública do nosso município. Saiu o Dr. Ricardo, a Lívia, agora a Aída… que o próximo encontre espaço e fique para o bem da nossa saúde: moral, Mental e física.” Concluiu a postagem.

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Quem também criticou a gestão foi o corretor de imóveis Fábio de Oliveira, um dos apoiadores ferrenho do grupo político que governa Quixadá. Após tecer critica, o corretor já é visto no âmbito interno como opositor.

“Pipocou pra valar nessa quinta-feira (06), o clima político na cidade de Quixadá. É tanta coisa para ser processada o que acontece de manhã, a tarde já é diferente. Exonerações de secretários, brigas internas, possíveis rupturas, desagravos e coisas mais, aonde vamos parar?” indaga e acrescenta: “O certo é que, o comandante do barco que pensa que tem o controle do leme, “O Timoneiro”, perdeu a bússola de vez, entregou o leme a assessores descompromissados e levou puxão de orelha do almirante maior. Catalisar todo esse processo é complicado, na trajetória e rota do destino, não houve planejamento, não há controle interno e externo, tudo é meio improvisado, amador, nada profissional, vai conforme a maré, se tivermos sorte que os ventos soprem a seu favor, se novas tempestades vierem, a fragilidade do barco não aguentará a pressão e tudo vai afundar, mas os espertos já organizaram suas tralhas e colocaram o bote salva-vidas debaixo dos braços, uma pena mesmo”, postou em seu perfil social. Outro quem criticou foi Queiroz Neto em seu facebook, ele também era defensor.

O estudante Renato Evillin, também defensor da administração criticou a exoneração: “Já mudou a secretária de Saúde de novo? É um secretário a cada mês é? tá passando da hora já de trabalhar com seriedade”, desabafou. Os grupos da Monólistos e do ex-prefeito Rômulo Carneiro também são opositores. Mônica Sousa também não faz mais parte da aliança governamental. Boa parte da família Páscoa rompeu com o prefeito. A turma Borges faz criticas fortes a administração.

Agora, o grupo ligado à ex-secretária possívelmente deverá fazer oposição ao prefeito. A postura de Aída ainda é incerta.

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