EXCLUSIVO: depois de três meses quebrado, tomógrafo da Policlínica de Quixadá é consertado e volta a funcionar

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O equipamento foi consertado e a expectativa é que nos próximos dias municípios consorciados devam voltar a fazer agendamentos para poacientes que necessitem do procedimento(Foto: reprodução Redes Sociais)

Quixadá: Depois de mais de três meses quebrado e sem funcionar, o tomógrafo da Policlínica de Quixadá já voltou a funcionar. A informação foi confirmada com exclusividade ao Revista Central, pela assessoria do prefeito de Ibicuitinga, Franzé Carneiro, presidente do Consórcio Público de Saúde da Microregião de Quixadá.

“O tomógrafo foi consertado e já está funcionando normalmente”, disse a assessoria em nota na noite desta terça-feira (19). No comunicado a equipe ainda detalha que “todo o custeio para o conserto do equipamento foi efetuado através de recurso próprio”. Franzé ainda agradeceu ao empenho dos prefeitos da região que compõem o Consórcio.

Embora não tenha detalhado na nota, a expectativa é que agora que o equipamento já foi consertado e voltou a funcionar, os agendamentos para consultas em que sejam necessários a utilização do tomógrafo, volte a ser feito. Os municípios conseorciados deverão comunicar sobre a medida e voltar a agendar pacientes através da Central de Regulação.

Relembre o caso

O problema no tomógrafo da Policlínica de Quixada foi informado nas redes sociais do Consorcio de Saúde da região no último dia 13 de maio, embora o problema tenha surgido antes. Por nota o Consórcio respondeu na época que uma queda de energia registrada no dia 18 de abril teria causado o problema. A Philips apresentou o orçamento para o reparo com custo de R$ 404.134,20 mil.

Na época a Secretaria de Saúde do Estado (Sesa) havia confirmado que estava dando todo o suporte necessário para que o problema fosse resolvido o mais rápido possível. Na época a Empresa de Energia Elétrica do Ceará (Enel) foi procurada pelo Revista Central e disse que estava apurando o caso internamente, mas não deu maiores detalhes.

No início deste mês o RC voltou a abordar o assunto, mostrando que municípios consorciados e que não tinham disponível o serviço de tomografia, precisaram fazem malabarismo para realizar o proedimento em casos urgentes.