Profissionais de segurança e professores de novos grupos de idade se vacinam neste sábado (5) e domingo (6) em Quixadá

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Conforme vacinação for avançando e metas sejam alcançadas, novos grupos de idade serão anunciados, afirmou a Secretaria de Saúde (Foto: divulgação)

Quixadá: Profissionais de segurança pública de 13 municípios do Sertão Central e de outroas regiões do estado que compõem a Área Integrada de Segurança 20 (AIS 20), estarão em Quixadá para se vacinar contra a Covid-19. O município foi escolhido para sediar o esquema de vacinação dos trabalhadores das forças de segurança da região que restavam ainda ser imunizados.

A informação foi confirmada pela Secretaria de Saúde do Município. As doses serão aplicadas nos profissionais que não atuam na linha de frente, e que aguardavam a chegada de um novo carregamento de imunidades. A Secretaria de Segurança Pública elegeu a cidade de Quixadá para sediar a vacinação dos profissionais.

De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde foram enviadas pelo Estado a quantia de 415 doses. Serão vacinados os poliociais de Quixadá, Choró, Ibaretama, Quixeramobim, Banabuiú, Senador Pompeu, Pedra Branca, Solonópole, Milhã, Morada Nova, Ibicuitinga, Jaguaretama e Deputado Irapuan Pinheiro. A ação aconteceu a partir das 8h30 no ginásio Rinaldo Roger.

Além dos policiais, no mesmo dia, a Secretaria de Saúde de Quixadá vai continua com a vacinação nos profissionais da educação de nível básico do município. Outras duas novas faixas de idade serão contempladas: no sábado será a vez dos profissionais de 35 a 49 anos. Já no domingo (6) poderão se vacinar pessoas com 18 a 34 anos.

Diferente dos profissionais de seguraça os professores deverão levar a autodeclaração assinada e ainda o comprovante de vínculo empregatício. Também serão cobrados a apresentação do RG, CPF e comprovante de residência junto com o Cartão do SUS. Também será necessário levar o comprovante de que o profissional realizou seu cadastro no aplicativo Saúde Digital.

Em todo o Ceará a autodeclaração é o documento em que o profissional afirma que voltará a trabalhar a partir do segundo semestre de 2021 após ter sido imunizado. O ato tem gerado descontentamento entre a classe que vê na declaração um golpe no direito constituído de poder se vacinar.