Revoltante: Cachorro é espancado e os olhos são arrancados, na cidade de Quixadá

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O caso deverá ser levado a Delegacia Regional de Polícia Civil de Quixadá para ser investigado e o acusado punido.

Membros do “grupo 4Patas” presenciaram mais uma cena de horror e que tem deixado os moradores revoltados, com a tamanha brutalidade praticada contra um animal. Segundo as informações, um cachorro foi encontrado em estado deprimente ao ser espancado, a violência foi tão grande que os olhos saíram das órbitas. O caso foi no Conjunto Jean Silva, na cidade de Quixadá.

Segundo a técnica de enfermagem cachorro_olhos_arrancadosFlávia Soares, participante do “grupo 4Patas”, “o cachorrinho foi espancado e seus dois olhos saíram pra fora.  Os moradores fizeram uma ‘vaquinha’ e arrecadaram R$ 50 reais e o levaram ao veterinário, onde foi feita cirurgia para colocar os olhos no lugar e uma suturado”.

Ao término o veterinário cobrou R$ 150,00 reais, mas as famílias só tinham arrecadado R$ 50,00. O veterinário deixou levar o cachorro, mas com a condição do pagamento restante ser efetuado. Agora, precisa também de doação para o acompanhamento médico e de medicação.

A professora Andressa Nascimento disse que animal resgatado está em um lar temporário, na casa de outro integrante do grupo. “Perguntei a duas famílias se sabiam quem fez isso com ele, mas ninguém soube responder”.

A órbita é uma cavidade do esqueleto da face em forma de pirâmide onde estão inseridos o bulbo do olho, músculos, nervos, vasos e o aparelho lacrimal.

Maus-tratos

Qualquer ato de maus-tratos envolvendo um animal deverá ser denunciado. Em casos de flagrante de maus-tratos e/ou que a vida de animais estejam em risco, acione a Polícia pelo 190 e aguarde no local até que a situação esteja regularizada. A Lei 9605/98 (Lei de Crimes Ambientais) prevê os maus-tratos como crime de comina as penas. O decreto 24645/34 (Decreto de Getúlio Vargas) determina quais atitudes podem ser consideradas como maus-tratos.

Exemplos de Maus-Tratos

– Abandonar, espancar, golpear, mutilar e envenenar;
– Manter preso permanentemente em correntes;
– Manter em locais pequenos e anti-higiênico;
– Não abrigar do sol, da chuva e do frio;
– Deixar sem ventilação ou luz solar;
– Não dar água e comida diariamente;
– Negar assistência veterinária ao animal doente ou ferido;
– Obrigar a trabalho excessivo ou superior a sua força;
– Capturar animais silvestres;
– Utilizar animal em shows que possam lhe causar pânico ou estresse;
– Promover violência como rinhas de galo, farra-do-boi etc..

Quem quiser ajudar basta ligar: (88) 998134706 – Flávia Soares

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Serviços: 
Delegacia Regional de Polícia Civil de Quixadá
Rua Presidente Vargas – Campo Novo
Tel. (88) 3445-1047

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