Maior benfeitor de Quixadá é sinônimo de esperança para população desacreditada na classe politica local.
Inicio minha coluna agradecendo ao maior benfeitor e bispo emérito Dom Adélio Tomaisn pelas inúmeras obras conquistadas pela cidade de Quixadá ao longo dos últimos vinte anos. Deixando uma reflexão para todos os leitores e população quixadaense que simbolicamente tem uma divida de agradecimento a esse homem de Deus enviado ao nosso município que somente trouxe benefícios sociais e materiais com seu esforço e trabalho.
Mas como estaria Quixadá sem os investimentos adquiridos por Dom Adélio? Digamos que, pensar Quixadá sem o Hospital Maternidade Jesus Maria José e as UTIs neonatal, sem a Creche que atende 500 crianças pobres dos bairros Campo Novo, Cohab e Monte Alegre, sem o Santuário Rainha da Paz que promove o turismo na cidade, sem a Casa do Idoso que abrigará os velhinhos desamparados, sem a Faculdade Católica que trouxe desenvolvimento para a região, com atendimentos nas áreas de odontologia, psicologia, enfermagem, fisioterapia, consultoria jurídica, contábil, educação física e exames totalmente gratuitos.
Alguém já imaginou com estaria nossa cidade sem esse homem abençoado? Nossa cidade que está completamente abandonada pelos poderes constituídos, pelos políticos que só pensam nos seus interesses pessoais e há aqueles que por cegueira ideológica ou “puxassaquismo” político ainda criticam nosso maior benfeitor. Inacreditável como ao invés dos políticos ajudarem Tomasin, eis que certos políticos locais por medo de perder seus pomposos cargos censuraram ajuda ao nosso bispo emérito.
Além das obras físicas, Tomasin também comprou um terreno no bairro São João com a intenção de abrigar um pólo industrial. Podemos citar também a construção da Rádio Cultura de Quixadá, o Centro de Artes para crianças carentes, trouxe missionários italianos para atender aos mais carentes, aos dependentes químicos como a Comunidade Novos Horizontes entre outras obras sociais de relevância internacional.
Mas cadê os agradecimentos dos quixadaenses a esse homem de fé? E, cadê a ajuda dos políticos da cidade para essas obras? Do meu conhecimento não enxergo nenhuma! A luta pelo curso de medicina vocês tem conhecimento de algum político de Quixadá se envolvendo nessa tarefa? Francamente, muito pelo contrário, tudo para os projetos de Dom Adélio sofria o descompromisso de ajuda dos administradores locais.
Veja o nosso Santuário Rainha do Sertão, nem um trecho de calçamento foi realizado pela prefeitura de Quixadá, nenhuma ajuda, nada mesmo. E olha que hoje a única estrutura turística funcionando com capacidade de atendimento ao turista está no santuário. E a Faculdade Católica que até hoje está prejudicada com esgotos a céu aberto quase na entrada principal da instituição.
Devemos refletir criticamente, já acabou essa fantasia ideológica de lado A, lado B e lado C na política. Tai a resposta dos políticos de Quixadá para com a população em relação ao hospital regional, o compromisso dos mesmos é garantir sua vaguinha nas esferas públicas, e o povo? Esse sempre para segundo plano. Só acho que, ai é minha opinião, que nossa população deveria agradecer a quem muito fez e pouco cobrou em troca do seu povo.
Fabio de Oliveira
Colunista
As opiniões aqui expressas não necessariamente coincidem com a da Revista Central
