Região Central: O perito geral da Perícia Forense do Estado do Ceará (Pefoce), Júlio Torres, e a comitiva de coordenadores finalizaram na última semana a série de visitas que a equipe realizou nos núcleos da Perícia Forense espalhados pelo Ceará. Na última semana Júlio esteve no núcleo de Canindé e avaliou melhorias internas no trabalho oferecido pelo núcleo na região.
“Quando a gente vem aos núcleos temos outra dimensão da situação e, ao final de cada reunião, eu vou anotando os pontos de cada local para sentar com calma e ver como determinada situação pode ser tratada. Acredito em uma gestão descentralizada, que escuta, vê e tenha essa abertura participativa com os servidores”, disse Júlio Torres.
Em passagem pela sede provisória do núcleo, o perito geral da Pefoce, junto com o diretor de Planejamento e Gestão Interno (DPGI), Renato Jévson, e a comitiva de coordenadores, conheceu as instalações onde são realizadas as perícias e se reuniu com os servidores para tratativas internas.
O médico perito legista e supervisor de Medicina Legal, Josebson Silva Dias, considerou inovadora a ação do perito geral de ir pessoalmente fazer o diagnóstico da situação do núcleo e ouvir quem realmente está na ponta atuando. “Ele está se propondo a nos ouvir e identificar as dificuldades específicas para propor soluções”, destacou.
A primeira da série de visitas promovidas pela nova gestão de Júlio foi na região Central, na cidade de Quixeramobim, e que atende a demanda de 12 municípios. A atividade no núcleo iniciou com a visita guiada pelos supervisores da unidade, mostrando ao perito geral e aos coordenadores as instalações, como são realizados determinados procedimentos e em quais aspectos técnicos e burocráticos eles necessitam de suporte por parte da gestão.
“Eu observo que os núcleos do interior possuem algumas necessidades distintas uns dos outros, mas que nas demandas em comum, o modo de gerenciar e lidar com algumas adversidades é positivo em determinados núcleos e nós podemos replicar algumas dessas metodologias em outros núcleos”, avaliou Júlio Torres