Região Central: Em relação à reportagem Prefeitura Municipal de Canindé fecha 12 salas de aulas de Atendimento Educacional Especializado, destacada pelo portal Revista Central, a Secretaria de Educação se pronunciou nas redes sociais. Alega que há informação é distorcida da realidade dos fatos.
“O que realmente está acontecendo é, que o Município de Canindé através da Secretaria da Educação Chefiada pela Professora, e servidora de carreira Arleise Matos, recebendo uma orientação da prefeita Rosana Ximenes, adotou, resolveu junto com a sua equipe fazer uma grande mudança no processo de ensino dentro município, a partir da nucleação das escolas.” alega o subsecretário de educação Domingos Marcos Pires Coelho e garante que tudo acertado previamente com a comunidade Escolar.
“Quero inclusive afirmar aqui, que não existe de forma nenhuma essa história de fechamento de escolas, o que está acontecendo no município hoje são ações planejadas, e responsáveis, com o intuito de melhorar os índices de proficiência dos alunos da nossa rede, que se encontravam no ano de 2017, situação de penúria.”
Para o subsecretário “essa matéria é uma matéria infeliz, leviana e irresponsável.”, no entanto, o Marcos Coelho, que admite a mudança e não sabe diferenciar salas de aulas de escolas. A reportagem cita o fechamento de 12 salas e não 12 escolas.
“Agora, em relação à administração pública de Canindé, no tocante à educação, essa realidade não existe, o que está acontecendo é um luta de todo mundo por melhores condição, de trabalho e de proficiência, onde acaba-se com o multisseriado, e esses alunos passam para turmas puras nas suas respetivas escolas.” finaliza.
Diferente do que diz Marcos Coelho, a população da localidade de Assentamento Tiracanga está revoltado com o fechamento de escola Augusto Cordeiro. 65 pessoas assinaram um abaixo-assinado.
O que chama a atenção é o fato do subsecretário de educação Marcos Coelho não negar o fechamento das 12 salas de aulas de Atendimento Educacional Especializado de Canindé.