Família diz que bebê pode ter sido desenterrado de cemitério no Ceará para ritual de magia negra

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Imagem da cova violada sem o corpo da recém-nascida (Foto: Edwalcyr Santos/Sistema Paraíso)

Um caso de vilipêndio de cadáver de um recém-nascido, veio à tona na última semana e está deixando cearenses em choque: o corpo de um bebê foi desenterado de uma cova em um cemitério no inteiror do Ceará, e a família está descofiando que o corpo tenha sido usado em um ritual de magia negra.

O caso ocorreu no distrito de Jaibaras, zona rural do município de Sobral no último dia 18 de fevereiro, mas só na última semana o caso veio à tona, depois de ser divulgado pelo Sistema Paraíso, uma rede de rádios de Sobral. A divulgação da notícia ocorreu depois que familiares protestaram pela situação após a cova ter sido violada três vezes num intervalo de uma semana.

O corpo da bebê do sexo feminino foi sepultado no dia 16 de fevereiro. Dois dias depois, quando foi ao cemitério, um tio da bebê se deparou com a cena. “Quando ele chegou se deparou com a cova aberta e tudo fora, o lençol, a tampa do caixão, o vidrinho arrancado e a roupinha dela fora”, disse Heloísa Carla, irmã da vítima ao Sistema Paraíso.

As vestes usadas no sepultamento da bebê estavam espalhadas por uma vegetação, do lado de fora do cemitério, ao lado de uma cruz e pedaços de pano preto. O irmão então resolveu pegar as vestes e enterrar novamente na cova, mas no dia seguinte, ao ir novamente ao cemitério, se deparou com a cova novamente violada.

Ele novamente tratou de juntar os restos do caixão da irmã e novamente pôr a terra sobre a cova, mas no dia 23 de fevereiro, quando a família foi ao cemitério, encontrou o local violado pela terceira vez. Agora eles desconfiam que o corpo tenha sido retirado criminalmente do cemitário e alegam que a recém-nascida tenha sido usada em um ritual de magia negra.

De acordo com o Sistema Paraíso a família ainda não tinha procurado a Polícia para registrar a ocorrência, razão pela qual as autoridades, até a semana passada, ainda não tinham iniciado uma investigação sobre o caso.