Região Central: Familiares e amigos da adolescente Lana Rodrigues, de apenas 12 anos, fazem uma corrente de buscas para localizar menina que já está há mais de 70 horas desaparecida.
Lana é natural de Boa Viagem e reside com a mãe na localide de Sítio Amargoso, na zona rural do município. Ontem, o Revista Central noticiou que a mãe dela tinha procurado a Polícia Militar para comunicar sobre o sumiço da filha, na manhã da última sexta-feira (16). A suspeita é que Lana tenha fugido com um namorado, de 23 anos.
Neste domingo (18), após três dias de buscas por Lana Rodrigues, parentes resolveram intensificar a ação mobilizando mais pessoas, através das resdes sociais por meio de uma campanha que nesta segunda chega ao quarto dia de buscas. Cartazes foram espalhados e pedem que, em caso de qualquer pista do paradeiro da adolescente, entrem em contato com os familiares pelo número: (88) 99627-1407.
Conforme o Revista Central noticiou, Lana teria saído de casa na madrugada da última quinta-feira (15) para sexta. Por volta de quatro da manhã, a mãe da menor reparou que ela não estava no quarto, e no local havia apenas uma mochila com mudar de roupa.
Equipes da Polícia Militar foram acionadas que, por sua vez, para garantir o amparo e o resapaudo legal na operação de buscas, pediu reforço de equipes do Conselho Tutelar. A principal hipótese da mãe de Lana, dita aos policiais na última sexta, é que ela pode ter fugido com um homem de 23 anos, possivelmente um namorado dela, e a mãe não conscentia a relação.
Porque é proibido?
O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) considera criança a pessoa com até 12 anos incompletos. Entre 12 e 18 anos ela passa a ser considerada pelo ECA como adolescente. Ainda assim, o Código Pena em seu atigo 217-A prevê a punição para quem pratica conjunção carnal ou atos libidinosos com menores de 14 anos, como beijos e carícias.
De acordo com a Lei, menores de 14 anos não possuem capacidade para consentir a respeito de sua interação sexual, assim, mesmo que haja o consentimento da criança ou adolescente, e/ou dos responsáveis, a lei os consideram totalmente incapazes de discernir sobre um relacionamento, e por isso condena o ato caso ele exista.