Região Central: Pablo Mateus Holanda da Silva, de 26 anos, encontra-se preso preventivamente por decisão 3º Núcleo de Custódia e Inquéritos, acusado de praticar vários crimes de estelionato em comércio da cidade de Quixadá. O “Playboy do Pix” passou a ser investigado pela Delegacia Regional de Polícia Civil após surgir denúncias das vítimas dos golpes.
O primeiro caso foi em uma rede de supermercado, o estelionatário comprou um litro whisky e um fardo de energético no valor de R$ 326,15 reais. A gerência suspeitou e acionou uma equipe da Polícia Civil que fez a prisão em flagrante. Durante a audiência de custódia foi soltou com imposição de medidas cautelares diversas da prisão.
Pablo Mateus ao ser soltou voltou a delinquir, tentou aplicar um golpe em uma revendedora de gás da cidade de Quixadá, segundo a Polícia Civil. Neste ato, o delegado Rodrigo da Silva Pinto representou pela prisão preventiva do acusado, sendo deferida pela justiça.
A outra vítima foi também um mercantil da cidade, em que o acusado comprou novamente dois litros de whisky, apresentando um pix falso. O delegado Rodrigo Pinto representou por busca e apreensão no endereço do Rua Eliseu Lelis de Sousa, no bairro Herval.
Em maio deste ano, o “Playboy do Pix” teria aplicado um golpe maior ao comprar duas geladeiras no valor de R$ 3 mil reais. Dessa vez, usava um cartão clonado e a vítima era do estado do Rio Grande do Sul.
O Revista Central teve acesso aos autos, em conversas o estelionatário já falava em golpe de R$ 50 mil reais. Ele gerava um link e dizia que seu cartão era virtual, onde fazia compras diversas. Em um pedido em um estabelecimento denominado de espetinho, tentou comprar janta, mas sua ação criminosa não deu certo.
A outra vítima trata-se de uma loja de calçados, que sofreu um prejuízo de R$ 645,93 reais, enquanto outro processo estar relacionado a um golpe de uma bateria de veículo de R$ 900 reais.
Pablo Mateus Holanda da Silva encontra-se preso e já tem contra a sua pessoa pelo menos seis inquéritos. Com a busca e apreensão de seu celular, outras vítimas devem surgir nas investigações, bem como a prisões de seus parceiros na ação criminosa. Nas conversas, há deboche com as vítimas.