O Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) removeu, na manhã dessa terça-feira (29), um anel que estava preso no dedo de uma adolescente, de 15 anos. O caso aconteceu no município de Canindé.
Os bombeiros foram acionados por diretores de uma escola, para retirar um anel, que estava preso no dedo de uma adolescente. Imediatamente, os militares foram até o local e utilizaram uma minirretífica para realizar a retirada da joia.
O que fazer?
Provavelmente, você já ouviu falar de alguém que teve uma joia, ou bijuteria, presa ao dedo. Situações como essa acontecem em razão do acúmulo de líquido nas extremidades do corpo, mudanças climáticas e até de hábitos alimentares. Nos casos mais graves, a sensação desesperadora é a de dor e pode vir a ser necessário amputar um membro.
Antes de chamar o socorro, você pode, delicadamente, fazer movimentos circulares com o anel tentando tirá-lo, ou então, erguer as mãos e aguardar o inchaço do dedo diminuir. Caso nenhuma dessas estratégias funcione, tente usar água e sabão para realizar a retirada da joia, ou ainda, submerja a mão em água com gelo, ou água com um pouco de sal, para desinchar a área.
E se não funcionar?
Caso nenhuma dessas estratégias iniciais funcione, tente usar lubrificantes, como óleo de cozinha, ou um barbante. A técnica do barbante, com o uso de linha ou fio dental, é bem fácil. Basta passar uma ponta da linha por baixo do anel. Você pode ter o auxílio de algum objeto, caso o dedo esteja inchado. Passe a linha até a ponta do dedo, dando voltas firmes, porém sem forçar. É importante ter cuidado com a pressão feita no dedo durante as voltas. Provavelmente, após esse procedimento o joia sairá facilmente.
Caso, ainda assim, não consiga retirar o objeto do dedo, procure imediatamente uma unidade de saúde, com serviço de emergência. “Muitas pessoas chegam às unidades da Corporação em busca de auxílio em casos semelhantes. Contudo, recomendamos que, primeiramente, quando possível, a vítima deverá se deslocar a uma unidade de saúde mais próxima de sua residência para avaliação clínica. Somente após essa avaliação, que os bombeiros militares devem atuar”, explica o tenente-coronel Gledson Rodrigues, comandante do comando de bombeiros do interior.