A Secretaria do Meio Ambiente e Mudança do Clima (Sema) se reuniu na tarde desta segunda-feira (20), com representantes de órgãos federais, estaduais e municipais, com o objetivo de tratar sobre o Geoparque Sertão Monumental. Considerado um projeto de grande magnitude, o futuro Geopark trará inúmeros benefícios ambientais, sociais e econômicos à população dos municípios de Quixadá e Quixeramobim.
Para a UNESCO, um geoparque é um território de interesse geológico e geomorfológico que tenha uma estratégia de desenvolvimento responsável tanto social quanto ambientalmente. Aqui na região do Cariri já existe o Geoparque e agora a área dos Monólitos de Quixadá, com sua formação geológica de grande beleza cênica – de paisagens graníticas com destaque para campos de inselbergues de diferentes tipos e tamanhos – é considerada propícia e com todo o potencial para se tornar um geoparque.
O encontro contou com a participação do titular da 4ª Promotoria de Justiça de Quixadá, promotor Cláudio Chaves Arruda, do promotor de Justiça e coordenador do Centro de Apoio Operacional de Proteção à Ecologia, Meio Ambiente, Urbanismo, Paisagismo e Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico e Cultural (CAOMACE), Ronald Fontenele Rocha; Luiz Carlos Freitas, do Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM)o professor Rubson Pinheiro Maia, da UFC; o professor do IFCE, Felipe Antônio Dantas Monteiro; representando a Prefeitura de Quixadá, o secretário de Cultura, Clébio Viriato, e a superintendente da Autarquia Municipal de Meio Ambiente (AMMA), Mara Lopes, de Quixeramobim, e o técnico; e a articuladora de Unidade de Conservação (UC), da Sema, Carol Viana, e Lucas Peixoto, integrante do Programa Cientista chefe Meio Ambiente Sema/Semace.