Cadeias de plásticos foram colocadas, um meio de improvisar e ‘acomodar’ os frequentadores.
Construído na gestão do presidente Cristiano Góes (ex-petista), o auditório da Câmara Municipal de Quixadá, Francisco Dollor de Góes, se encontra em estado total de abandono e descaso com a coisa pública.
Poltronas quebradas e muitas com parte dos assentos rasgados é o reflexo da atual gestão, do presidente Augusto César-Duda.
Falta dinheiro para consertar até o ar-condicionado e microfones do plenário, mas sobra para as farras de assessorias e contratação de prestadores de serviços. Tudo isso acontece aos olhos de todos os vereadores, mas até os “opositores” preferem o silêncio.
Mensalmente a Câmara de Quixadá recebe quase R$ 350 ml reais, dinheiro que ninguém sabe como é gasto.
Contraditório
Todos esses atos estão ocorrendo justamente no local onde tem a missão de fiscalizar os gastos públicos. 17 vereadores e apenas um silêncio.
Todos os 17 vereadores já estão em pré-campanha eleitoral com o objetivo de buscar mais quatro anos de fartura financeira.