Prefeitura de Quixadá garante que recebeu autorização para recolher lixo no caminhão caçamba do PAC

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A Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Quixadá enviou alguns documentos com as devidas provas.

A Assessoria de Comunicação da Prefeitura Municipal de Quixadá publicou nota, esclarecendo que o uso do caminhão caçamba do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC na coleta de lixo, tem a autorização tanto do Ministério do Desenvolvimento Agrário –MDA, como do Delegado Federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário.

De acordo com a publicação, no dia 18 de novembro de 2015, o prefeito João Hudson Bezerra dirigiu ofício ao Delegado Federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Francisco Sombra, explicando a necessidade e solicitando autorização para o uso dos veículos do PAC em atividades tais como a) limpeza de terrenos baldios; b) aterro sanitário e tratamento de dejetos; c) utilização da caçamba para coleta de lixo; e d) serviços de limpeza de aterro sanitário.

Em despacho do gabinete do Ministro do Desenvolvimento Agrário, datado de 26 de novembro de 2015, o próprio Diretor do PAC 2, Lucas Ramalho Maciel, dirige-se ao Delegado Federal Francisco Sombra, em resposta às suas indagações decorrentes da solicitação da prefeitura de Quixadá, reconhecendo a correção da autorização do uso do maquinário do PAC. Solicita, inclusive, que os promotores e procuradores do Ministério Público Federal e Estadual sejam informados da autorização.

Já no dia 27 de novembro de 2015, a prefeitura recebeu resposta, assinada pelo Delegado Federal Francisco Sombra, autorizando o uso excepcional do maquinário, como tem sido feito. “Assim, ressaltamos a completa lisura e correção do procedimento adotado em Quixadá com o maquinário do PAC, lamentando, ao mesmo tempo, que não tenhamos sido procurados pelo editor do site Revista Central para darmos os esclarecimentos que a população merece”, destaca a nota.

Mais uma vez, a assessoria aproveitou o espaço para atacar o portal Revista Central, demonstração clara do desespero e da falta de equilíbrio dos que fazem a gestão.

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