André Clark ousou e impetrou ações de combate a corrupção em Quixadá, nas operações Miragem I e II, operação Diagnóstico e uma operação de esquema de grampo.
Os promotores André Clark Nunes Cavalcante, Marcelo Gomes Maia Pires e Camila Maria Oliveira de Saboya, não fazem mais parte da Comarca do município de Quixadá, isso após serem promovidos pelo excelente trabalho desenvolvido no município e região do Sertão Central cearense.
Os três, com ênfase para Clark, foram os responsáveis por várias operações de combate a corrupção na Prefeitura Municipal de Quixadá. André Clark ficou lotado na 25ª Promotoria de Justiça (3ª Vara dos Crimes do Júri), ao receber titularidade Promoção M, Marcelo Pires integra agora a 9ª Promotoria de Justiça (15ª Vara Criminal), também recebeu a mesma titularidade. Com mais de 5 anos no município de Quixadá, Camila Saboya recebe a 40ª Promotoria de Justiça (3ª Vara de Delitos de Tráfico de Drogas) e titularidade Promoção A. Todos fazem parte de Promotorias da Capital cearense.
André Clark sempre foi um promotor que atendeu bem os veículos de imprensa, sempre cauteloso, mas sabendo manter o respeito e o diálogo. Em análise, Quixadá, perde três defensores da moralidade e combatentes da corrupção. Quixadá ainda conta com os promotores Francisco Elnatan Carlos de Oliveira e Caroline Rodrigues Jucá Procesi Coutinho.
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André Clark ousou e impetrou ações de combate a corrupção em Quixadá, nas operações Miragem I e II, operação Diagnóstico e uma operação de esquema de grampo telefônico envolvendo um ex-secretário. Foi ele também quem pediu a cassação do prefeito João Hudson com base em relatórios da crise na saúde do município. André Clark já protocolou duas ações de improbidade contra o atual prefeito de Quixadá.
Em dezembro de 2013, o Ministério Público Federal (MPF) e do Ministério Público do Estado pediram e a Justiça Federal determinou a indisponibilidade de bens de dois ex-prefeitos do município de Quixadá – José Ilário Gonçalves Marques (2001-2008) e Rômulo Nepomuceno Bezerra Carneiro (2009-2012). Os políticos, respondem a ação de improbidade administrativa, movida pelo MPF e MP-CE, em razão de irregularidades na execução de projeto de criação de tilápias com recursos federais no valor aproximado de R$ 300 mil. André Clark mais uma vez assinou a denúncia.