No dia 29 de abril foi promovida uma licitação na modalidade pregão, curiosamente, foi anulada sob a alegação de valores não condizentes.
Quem procura atendimento de traumatologia no maior hospital de atendimento de urgência e emergência do Sertão Central cearense se depara mais uma vez com situação vexatória, isso em virtude da falta de gesso.
Uma agente de saúde de 34 anos, fraturou o pé ao sofrer uma queda de motocicleta na última quinta-feira, 8, ao chegar na unidade teve que comprar o material. “Tive que comprar em uma farmácia porque não tinha gesso, isso é um absurdo, uma falta de respeito”, reclama a paciente que pediu para não ser citada, “se você falar o meu nome eu vou ser perseguida”, explica o motivo do anonimato.
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Segundo a paciente, o gesso terá que ser substituído em virtude de problema e ao manter contato novamente nesta quarta-feira, 14, recebeu a noticia que teria que comprar mais uma vez.
No dia 29 de abril foi promovida uma licitação na modalidade pregão, mas curiosamente foi anulada sob a alegação de valores não condizentes com a realidade do Município, enquanto isso, a população fica sem medicamento. Mantemos contato com a direção, porém, ninguém quis falar sobre o assunto.