O vereador criticou também o radialista e jornalista Wanderley Barbosa, “todo dia ele bate em nós. Wanderley você vai ter a sua vez”.
O vereador líder do prefeito na Câmara Municipal de Quixadá, José Evaristo de Oliveira(PPS) não mediu palavras em resposta a uma professora que teria ligado para uma emissora de rádio de Quixadá e criticado a atuação, além dos discursos dos vereadores. Evaristo que recentemente era opositor ferrenho ao governo municipal, hoje, se posta como líder desse grupo que tanto criticou, foi grosso e duro em suas palavras.
“É uma vergonha uma professora pegar um telefone pra chama nós tudo de analfabeto”, criticou o vereador.
Sem saber se explicar, o vereador questionou como seria uma Câmara composta por pessoas com formação em nível superior ou mesmo com escolaridade mais elevadas dos que os atuais. “Nós já leva o nome de ladrão sem entender nem o que acontece, imagina só gente formada”. O vereador disse que a professora não teria o que fazer e que a Câmara só tem cidadão que merece respeito.
O vereador fez também questão de ressaltar que não estava criticando o programa, “o programa deve é live[livre], eu assisto[escuto] todo dia”.
“Certas pessoa têm inveja da vida da gente, inveja de nós que tamo aqui”. De forma arrogante e em tom de causar medo, o parlamentar foi alem: “Vá trabalhar professora, vá ensinar, vai educar seus alunos e, se, eu soubesse quem era essa professora, ai, eu ia era ao promotor, não era a prefeitura não”.
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Segundo o autor, quem critica um vereador não sabe o que estaria falando e que, se a professora se candidatasse não seria eleita, pois, possivelmente só teria o voto da dita cuja e do esposo.
Na opinião de Evaristo de Oliveira, quem não gosta da atuação dos vereadores que não vá ao plenário, “se a senhora tem vergonha de nós, que a senhora não venha aqui”.
Por fim, o vereador criticou o radialista e jornalista Wanderley Barbosa, “todo dia ele bate em nós. Wanderley você vai ter a sua vez”.
“E de forma estranha ele disse: Nós não têm obrigação nenhuma de ser obrigado A e nem B”, e por fim, disse que não se sentiria bem se não estivesse falado o que pronunciou.
Assista o discurso do vereador falando sobre o assunto em tela: