Hospital Dr. Eudásio Barroso não tem se quer um telefone fixo para ligar ou receber casos de emergência. Celulares de profissionais são usados.
A situação no Hospital Dr. Eudásio Barroso e na Unidade de Pronto Atendimento (UPA 24horas) da cidade de Quixadá, no Sertão Central cearense, chegou ao extremo e até agora nenhuma medida urgente foi tomada pelos órgãos de agasalho a dignidade da pessoa humana. Quem procurou essas unidades durante o inicio da noite desta quarta-feira, 02, ficaram perplexos porque não tinha soro fisiológico.
Desesperados, especialistas da saúde de Quixadá recorreram a Secretaria da Saúde de Ibaretama em cunho de urgência. Segundo, alguns funcionários do Eudásio Barroso que mantiveram contato com a produção do portal Revista Central, reafirmam que se faz necessário uma mediação do Ministério Público para evitar mais perecimento naquele nosocômio.
A proposição ocorreu horas antes do prefeito João Hudson Rodrigues empossar o novo diretor clinico do Hospital Dr. Eudásio Barroso, médico Kleber Marciano. Ana Silva de Oliveira Alencar continua a frente da parte administrativa.
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Sobre o assunto, a Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Quixadá disse que buscará informações e em breve emitirá uma nota para falar do assunto. Uma bolsa desse produto custa menos de R$ 4,00 reais.
Esse procedimento não é primário, recentemente, a Secretária de Saúde de Mombaça, também havia emprestado medicamento para o Dr. Eudásio Barroso. Quixadá tem a maior arrecadação e quem mais recebe recursos federal e estadual.
