Pizzaria: Acordão de “camaradas” deve ser o fim CPI da Corrupção da Câmara de Quixadá

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Se o acordo for fechado nas rodas de bares ou em reuniões as escondidas, a população não vai ficar sabendo onde foram gastos os milhões.

O clima político no município de Quixadá, no Sertão Central cearense, nunca foi tão tenso como atualmente. As sessões da Câmara Municipal só retornarão no inicio de fevereiro, mas as articulações políticas estão bem adiantadas para evitar que muitas “malas pretas” sejam abertas no cenário da corrupção.

Durante um Simpósio de Agentes Públicos na cidade de Natal, Rio Grande do Norte, o clima de oposição e situação foi de articulação com intuito de evitar que personalidades políticas e parentes sejam investigados na CPI da Corrupção da Câmara de Quixadá, criada no fim do período legislativo de 2013.

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No meio de negociatas, Ilário Marques, Rômulo Carneiro e o atual prefeito João Hudson, além de familiares e amigos de vereadores poderão ficar de fora, assim, eles não serão convocados para depor nos trabalhos das cinco Comissões Parlamentares de Inquéritos, criadas para investigações de milhões desviados, superfaturados ao longo dos últimos 20 anos.

Se o acordo for fechado nas rodas de bares ou em reuniões as escondidas, a população não vai ficar sabendo onde foram gastos os milhões para a construção da ciclovia do açude Cedro, do Polo de Lazer do Eurípedes, drenagem da Avenida José Caetano, máfia das gaiolas fantasmas, venda do Hotel Municipal para uma doméstica, a fantasma agroindustria de derivados de leite de cabra criada em 2007 no bairro Jardim dos Monólitos, anexo fantasma com dois andares no Hospital Dr. Eudásio Barroso, esquemas de licitações nas gestões passadas e na atual que estão sob investigação do Ministério Público.


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