Eleições 2024: 9 municípios do Sertão Central vão ter prefeitos disputando reeleição

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RC faz cobertura especial das eleições 2024 (Arte: RC)

Eleições 2024: Metade dos municípios do Sertão Central terão na disputa política deste ano, nomes e rostos já conhecidos eleitorado. Em 9 cidades os candidatos que vão concorrer para prefeito, já estão no cargo desde 1º de janeiro de 2021. Já em sete municípios a situação é a inversa: vão escolher novos nomes porque os que estão no poder, não poderão mais se reeleger.

O balanço foi feito pelo Revista Central com base em informações divulgadas pelos candidatos e pré-candidatos em suas redes sociais. Anteriormente esse texto falava de que em dez municípios haveria reeleição, e que apenas em um a candidata tinha resolvido não mais disputar, embora tivesse a chance. Essa versão foi corrigida.

Em Solonópole, Ana Vládia foi eleita em 2020 e, em tese, poderia se reeleger, mas a uma fonte próxima do RC, Ana Vládia disse: “Meu compromisso era só mesmo de um mandato!”. Já em Pedra Branca, Matheus Góis, filho do ex-prefeito Antônio Góis, também poderia disputar novamente a eleição, mas escolheu não ir para a disputa.

Em 9 municípios os prefeitos que já estão no cargo vão novamente para a disputa. É o caso de Regis Carneiro, de Boa Viagem; Gildecarlos, de Deputado Irapuan Pinheiro; Elíria Queiroz, de Ibaretama; Zé Dival, em Itatira; Alan Macêdo, em Milhã e Orlando Filho, em Mombaça.

A lista inclui também os prefeito das duas maiores cidades da região: Cirilo Pimenta, de Quixeramobim e Ricardo Silveira, de Quixadá. Telvánia Brás, de Paramoti, também vai para o segundo mandado e foi, inclusive, o município que primeiro registrou uma candidatura para a disputa. Simone Tavares, de Caridade, poderá se candidatar novamente, mas ainda não declarou oficialmente.

Já onde os prefeitos tentarão sucessores será em Banabuiú, Canindé, Choró, Piquet Carneiro, Madalena, Senador Pompeu e Ibicuitinga. Nestas cidades os gestores já estão no seu segundo mandado e, pela lei, não poderão mais se candidatar, tendo que passar um intervalo de, no mínimo, quatro anos para voltar a lançar o nome em uma disputa.