O caso envolvendo Eduardo Goveia Galvão e sua companheira, Eduarda Ferreira Luz, teve um desdobramento controverso com a redução de suas penas, após terem sido condenados por agredir e estuprar a filha biológica de Eduardo quando ela tinha apenas três anos. O casal foi sentenciado em 2020, após um episódio brutal que abalou a cidade de Russas, no interior do Ceará.
O caso veio à tona quando o pai levou a criança ao hospital local, e os médicos detectaram lesões preocupantes nas partes íntimas da menina, levantando suspeitas de abuso. As investigações subsequentes apontaram para Eduardo e Eduarda como os responsáveis pelos terríveis crimes cometidos contra a própria filha, culminando em suas condenações.
A decisão que reduziu as penas do casal, somando um total de 45 anos de diminuição, gerou indignação e revolta na sociedade. Eduardo Goveia Galvão teve sua pena reduzida de 45 para 30 anos, enquanto Eduarda Ferreira Luz viu sua sentença ser diminuída de 69 para 39 anos. A redução das punições causou perplexidade diante da gravidade dos crimes perpetrados.