O Governo Federal voltou a realizar o tradicional desfile cívico de sete de setembro em Brasília. A comemoração patriótica ocorre após dois anos sem realização do evento, que foi restringido em função do período de Pandemia. Houve uma comemoração especial e grande mobilização cívica.
As celebrações em Brasília fazem parte dos festejos de 200 anos do dia em que Dom Pedro I proclamou a Independência do Brasil, separando o país definitivamente de Portugal.
No primeiro minuto do dia, foi realizada uma apresentação piromusical, com queima de fogos em verde e amarelo no Eixo Monumental, em Brasília. Foram cerca de dois minutos de fogos nas cores da bandeira, que dançavam ao som do Hino da Independência.
Em Brasília, o desfile na Esplanada dos Ministérios teve início às 9h. A programação incluiu apresentações das Forças Armadas, das polícias Militar e Rodoviária Federal, do Corpo de Bombeiros, além da participação dos estudantes dos colégios militares e das escolas públicas do Distrito Federal. Também participaram do desfile integrantes do Grupamento de Veteranos da 2ª Guerra Mundial e ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB).
Além deles, o público assistiu às apresentações de fuzileiros navais, cadetes da Academia Militar das Agulhas Negras, representantes de Tropas Especiais da Força Terrestre e cadetes da Academia da Força Aérea (AFA).
Paraquedistas militares saltaram no céu de Brasília e a programação incluía entregar a Bandeira Nacional ao presidente da República. A Marinha do Brasil participou do desfile aéreo com as aeronaves VF-1, recém-modernizadas. A famosa Esquadrilha da Fumaça também faez uma apresentação ao público.
Antes do desfile na Esplanada, durante café da manhã com ministros e apoiadores, como o pastor Silas Malafaia, o presidente Jair Bolsonaro afirmou que “a história pode se repetir”, fazendo uma alusão aos episódios de resistência ao país, como o Golpe Militar de 64.
“Quero dizer que o povo brasileiro passou por momentos difíceis, a história nos mostra. 22, 64, 65, 16, 18 e agora, 22. A história pode repetir. O bem sempre vem eu o mal. Estamos aqui porque nos orgulhamos do povo brasileiro”, disse Bolsonaro.
Com informações da Agência Brasil