No último dia 26 de agosto, completou-se 10 anos do assassinato do funcionário do Banco do Brasil, Miguel Benedito Peixoto. O bancário foi morto por volta das 17h30min de uma sexta-feira quando estava chegando em sua residência, na Rua Clarindo de Queiroz.
O gerente de crédito para pessoa jurídica Miguel Peixoto, como era muito conhecido em Quixadá foi morto com vários tiros na calçada de sua residência. Ele tinha saído da agência e seguia a pé, quando foi atacado por dois criminosos que estavam em uma motocicleta.
O crime naquela sexta-feira teve grande repercussão em razão de Miguel Peixoto ser um cidadão conhecido por boa parte da população e da região Central do Ceará. O crime foi destaque em grandes veículos de comunicação.
Miguel Peixoto era empresário, pecuarista e gerente de crédito do Banco do Brasil. Tinha na época 57 anos e estava preste a se aposentar. Ele promovia festivais de violeiros, além de ser membro do Rotary de Quixadá e já tinha sido presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas de Quixadá, local onde ocorreu seu velório e o sepultamento no Parque Nova Jerusalém.
Um empresário e um pistoleiro chegaram a ser preso preventivamente e indiciado pela morte de Miguel. O caso foi relacionado a negócios entre o gerente com os autores. No sistema do Tribunal de Justiça do Ceará há ação penal, mas continua em segredo de justiça, não sendo possivel verificar os detalhes da tramitação.
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