Ciclovia do açude Cedro, a “obra invisível” que hoje faz muita falta à população de Quixadá

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Quase duas décadas, luminárias estão se danificando pelo tempo, mas algumas ainda iluminam os matos. (foto: RC)

Quixadá: Era pra ser uma das obras mais importante na terceira gestão do prefeito Ilário Marques, mas o resultado toda a população da maior cidade da região Central é testemunha e a provas são as luminárias fixadas para a direta onde seria executada a famosa ciclovia, hoje, invisível. Na época, o grupo político opositor fez aquele alvoroço sem tamanho e acusações renderam por lados opostos.

Os destinos dos R$ 7 milhões de reais que entraram nos cofres municipais para a construção do que seria uma moderna avenida até o açude do Cedro nunca foi explicado. Na época, o projeto amplamente divulgado pelo Portal da Prefeitura de Quixadá, seria uma avenida larga, com pistas de pedestres, ciclovias, plano paisagístico e iluminação moderna, mas até o presente momento, quase 15 anos depois, só os restos das luminárias relembram a cenas de como é tratado a coisa pública em Quixadá.

A pista de ciclovia ou pelo menos acostamento não foram finalizados em um projeto que hoje faz falta para ciclistas e pedestres que fazem o percurso entre os bairros Combate ao Açude Cedro. A ciclovia teria extensão de 3,26 mil metros.

Assista o vídeo 


A falta dessa ciclovia causa transtorno para todos aqueles que buscam qualidade de vida e o ciclismo como esporte. No dia a dia, centenas de pessoas dividem a rodovia com veículos, correndo risco de serem vítimas de atropelamentos,como já ocorreu caso fatal.

Condutores e demais transeuntes tem que redobrar os cuidados no horário de 16h às 19 naquele trecho.

A ciclovia é um assunto velho e requentando, mas para aqueles que têm o açude Cedro ou o loteamento Santa Clotilde como locais de exercícios físicos sabem o tamanho da falta e como o tema é atual.

Noutro lado, cabem os antigos e atuais governantes de Quixadá as merecidas explicações, afinal, as luminárias apontadas para a direita é a prova incontestável dos fatos. Quase duas décadas, alguns postes foram retirados e luminárias estão se danificando pelo tempo, mas algumas ainda iluminam os matos.

Condutores e demais transeuntes tem que redobrar os cuidados no horário de 16h às 19 naquele trecho. (Foto: RC)