Quixadá: A saúde pública é criticada em todo o país, devido o precário serviço ofertado a população. Essa realidade não é diferente na maior cidade da região Central cearense, onde falta o básico e quem não tem condições de socorro no setor privado, passa por todos os constrangimentos de espera e de mendigação para ser atendida.
Os relatos são gritantes nas redes sociais, entre eles da jovem Priscila Goes, denunciando a falta de paracetamol na Unidade Básica de Saúde do Centro – antigo SESP. A usuária do Serviço Único de Saúde-SUS.
Já a senhora Aurevan Nobre Caceres denunciou a falta de médico: “Se falta até o médico, imagine medicamento”.
O morador da localidade de Juá, Glaete Oliveira, alerta que o médico seu distrito médico não está indo falta de carro.
A jovem Simone Lima denunciou que “Já faz três meses que não tem nem anticoncepcional”.
Essas e tantas outras situações humilhantes são vivenciadas no dia a dia pela população, afetando sempre os mais carentes. As farmácias e as clinicas particulares são diariamente lotadas.
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