Região Central: Neste sábado (7), Dia da Independência do Brasil, foram comemorados os 197 anos desde que o país se desmembrou de Portugal e se tornou uma república.
Em Quixadá, milhares de pessoas acompanharam o belo desfile que trouxe vários temas discutidos na sociedade. Temas polêmicos e atuais foram apresentados durante a marcha, confira:
Policiais militares abriram o desfile. A população aclamou a passagem dos policiais que trabalham arduamente, dia a dia, para que a cidade esteja cada vez mais segura.
A Banda de Música Mestre Nabor Crebilon de Sousa, de Quixadá, trouxe cartazes durante o desfile onde expuseram a relevância da profissão e pediram por mais valorização com frases como “Músico também é profissão”.
A Banda Marcial César Cals, que leva o mesmo nome da escola situada no bairro Alto São Francisco, prestou homenagem ao ex-integrante da banda Júnior Cesar (Junim) que morreu em um acidente no ano de 2018. A homenagem emocionou a todos que assistiam ao desfile.
A escola Zilcar de Sousa Holanda, do distrito de Cipó dos Anjos, apresentou durante o desfile o lançamento de um foguete. Em maio deste ano, duas equipes da Escola Zilcar de Sousa Holanda representaram Quixadá na 2°Jornada Cearense de Foguetes, onde uma equipe foi premiada com um troféu pelo 2° lugar e a outra ganhou medalha de honra ao mérito.
A escola Renato de Araújo Carneiro, homenageou o ex-prefeito de Quixadá que dá nome a escola. A homenagem foi bastante aclamada pelo público que assistia ao desfile.
Uma das bandas mais tradicionais do município, da escola estadual Coronel Virgílio Távora, chamou atenção pelas vestimentas bem produzidas, número de integrantes e incrível sincronia entre os músicos.
Outra pauta levantada durante a marcha foi a de direitos iguais para todos e racismo. Alunos levaram cartazes e pediam por mais tolerância.
Ao final do desfile, todas as bandas se reuniram e tocaram juntas, mostrando que não há rivalidade entre elas e que Quixadá só tem a ganhar investindo em musicistas.