Gerente que matou trabalhador e baleou outro por maldade em Choró é preso e armas apreendidas

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Francisco Rubens Almeida Estevam- vulgo Louro matou um e baleou outro sem motivo (foto: divulgação)

Região Central: Nesta sexta-feira(12), uma equipe da Polícia Civil de Quixadá conseguiu apreender armas usadas no bárbaro crime na localidade de Riacho do Meio,  zona rural do município de Choró. No dia 30 de março desse ano, um gerente de uma fazenda resolveu matar os trabalhadores sem qualquer motivo para tamanha crueldade.

Horas antes da apreensão, o acusado Francisco Rubens Almeida Estevam – vulgo “Louro” se apresentou espontaneamente na Delegacia Regional de Polícia Civil de Russas, de onde é natural, mas como já havia o mandado de prisão, ficou preso e a disposição do Poder Judiciário.

Em sua página em rede social, a assessoria da Delegacia Regional de Polícia Civil informou que tão logo tomou conhecimento dos fatos, a Delegada Dra. Brunela representou pela prisão do suspeito, ainda no plantão Judiciário naquele fim de semana, sendo deferida pela justiça.

Conforme apurou o Revista Central, no dia do crime, Louro chegou com uma espingarda calibre 12 e um revólver, momento abriu fogos contra quem estava nas proximidades. A vítima José Francisco Pereira da Silva, 36 anos, conhecido como Dedé, sofreu um disparo de espingarda calibre 12 na cabeça e morreu no local, uma segunda pessoa conseguiu escapar, mas também foi atingido e mesmo baleado adentrou no matagal e se escondeu do criminoso.

As armas apreendidas são as usadas no crime (foto: divulgação)

Detalhes do crime: Choró: Gerente de fazenda abre fogo contra trabalhadores, mata um e deixa outro baleado

Os policiais civis de Quixadá conseguiram localizar as duas armas usadas no crime, após o acusado ter relatado em seu interrogatório ao delegado de Russas.

Com a prisão desse individuo, a Polícia Civil tira uma pessoa que não tem condições de viver em sociedade, pois o modus operandi demonstra seu estado de frieza e sua vontade de matar sem motivo relevante.

 Veja como foi a apreensão das armas