Região Central: O prefeito de Senador Pompeu, Antonio Maurício Pinheiro Jucá, antecipou o “presente grego” para muitos trabalhadores que foram as ruas defender seus aliados políticos. Para lhe render frutos políticos, a administração do Maurição teve que ficar inchada, comprometendo a folha de pagamento e a Lei de Responsabilidade Fiscal.
As eleições passaram, mas o 13º terceiro dos servidores é uma obrigação que a administração não se programou, típico do desmando de Senador Pompeu. A medida do prefeito não foi renunciar seu salário ou reduzir de seus secretários, mas dá uma canetada nos vencimentos dos trabalhadores, demitindo os prestadores, justamente, a maioria que estava em campanha para os correligionários do gestor.
Um decretou suspendeu os contratos administrativos e de servidores contratados, cuja finalidade foi para otimizar a gestão pública, tornando-a mais eficiente, evidente que somente após as Eleições. Além da necessidade da redução de custos, a fim de se adequar a realidade dos repasses constitucionais.
Ficam suspensos temporariamente, a partir do dia 01 de novembro de 2018 a 31 de dezembro, todos os contratos realizados pela administração do prefeito.
A ‘canetada da maldade’ também atingiu muitos servidores, isso porque o prefeito determinou o corte de todas as gratificações concedidas aos servidores públicos até o réveillon. Em 2020, ele retorna com a programação normal em busca dos votos da população.
As repartições públicas de Senador Pompeu passam a funcionar de 7h30 até as 13h30.