Após demanda encaminhada pelo Comitê da Bacia do Banabuiú, a gerência regional da Cogerh de Quixeramobim realizou, nesta quarta-feira (19), um seminário que tratou de gestão em Segurança de Barragens.
Um laudo de 2016 aponta que barragem está com problema em sua infraestrutura, mesmo assim, á época, o ex-prefeito Cirilo Pimenta nada fez para mobilizar os órgãos. Técnicos dizem que o problema é antigo, o que demonstra o descaso com a questão hídrica na ex-gestão.
Nos últimos dias, de forma oportunista, Cirilo tentou dizer para a população que havia conseguido recurso para a barragem, mas não é verdade. O ex-prefeito de forma desesperadora e querendo aparecer busca de todas as formas se apoderar do que nunca fez, quando tinha o poder.
Os recursos para a barragem estão sendo tratados entre o prefeito Clebio Pavone com o governador do Ceará, e também com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas – DNOCS.
O evento focou na capacitação das instituições dos municípios da bacia, no que diz respeito a procedimentos e inspeção de Segurança de Barragens. A Lei Nacional de Segurança de Barragens (Lei 12.334/10) e a Portaria Estadual de Barragens N° 2747 SRH/CE/17 nortearam as atividades. O Seminário também cumpriu o papel de multiplicador de informação dentro do município.
Durante o encontro, foram abordados os preceitos da Lei Nacional de Segurança de Barragens (Lei 12.334/10) e da Portaria Estadual de Segurança de Barragens. Houve também a exposição sobre procedimento e inspeção de Segurança de Barragens, além de uma explanação dos dados espaciais dos municípios da Bacia do Banabuiú, ministrada pelo gerente Regional da Cogerh em Quixeramobim, Paulo Ferreira.
O grupo também recebeu capacitação para preenchimento do formulário do Cadastro Estadual de Barragens. Em seguida, visitaram o Açude do Jetro no município de Quixeramobim. O próximo passo agora é passar por uma capacitação dos softwares Google Earth e Qgis, no próximo dia dez de maio, com curso ministrado pelo gerente da Cogerh, Paulo Ferreira.
Veja o laudo abaixo com a data de 31/10/2016, todavia, esse problema já era antigo e de conhecimento das autoridades municipais: