Região Central: Em resposta à matéria veiculada no portal Revista Central com o título “Retrato do descaso: Boa Viagem tem Unidade de Pronto Atendimento-UPA concluída, mas fechada há quase dois anos”, convém esclarecer que se trata de uma matéria veiculada equivocadamente, é o que garante uma nota enviada pela assessoria de comunicação.
Com relação à UPA (Unidade de Pronto Atendimento), obra inacabada e inaugurada na gestão anterior, a atual gestão, depois de solicitar uma vistoria da coordenação de urgência e emergência do Estado, constatou inúmeros equívocos em suas instalações. Dentre eles, a ausência de baritamento na sala de raio-x, bem como, a ausência de usina de oxigênio e local específico para instalação do gerador de energia.
Nesse sentido, de acordo com os órgãos responsáveis, não havia a menor possibilidade de funcionamento da unidade, tendo em vista que se trata de uma obra inacabada e com inúmeras falhas técnicas.
“A saúde é prioridade para a gestão “Um Novo Caminho” e a Prefeita Aline Vieira, busca em outras esferas recursos para concluir, equipar e utilizar a Unidade para o fim que ela se presta que é servir aos munícipes de maneira plena.”, informa na nota.
E continua: Vale ressaltar que desde o início da gestão, vários serviços que estavam parados por inércia do poder público, retomaram suas atividades. A título exemplificativo: a reativação do aparelho de raio-x, a realização de 500 (quinhentas) cirurgias de catarata, realizadas pela primeira vez no município, realização de 1000 (mil) mamografias, além da redução do tempo de espera para a realização de cirurgias.
Além disso, a realização de ações estratégicas na saúde da família, com a ampliação do quadro de saúde bucal e estabelecimento de convênio com o Centro de Especialidade Odontológico que havia sido interrompido na gestão passada, a implantação e o funcionamento da casa de apoio em Fortaleza, a implantação do NASF e do atendimento noturno no centro de reabilitação.
– O Município de Boa Viagem investe cerca de 28% de sua arrecadação na área da saúde, muito além do estabelecido em lei que é 15%, isso demonstra que a saúde é, de fato, prioridade na gestão Um Novo Caminho, diz o William Vieira Vaz, ecretário de Saúde do Município de Boa Viagem