No bate-papo ao vivo em sua página no Facebook, nesta terça-feira (1), o governador Camilo Santana destacou que, desde o início do seu governo, já foi investido mais de R$ 1 bilhão em obras para garantir que não falte água e para evitar racionamento.
O governador lembrou que, no mês de julho, reforçou o programa de perfuração de poços com a entrega de duas novas máquinas. “O Ceará tem o maior programa de perfuração de poços do país. Fizemos em dois anos e meio mais de 3.800 poços profundos. As novas máquinas que poderão perfurar poços de até 400 metros devem chegar até outubro, além de uma frota de três caminhões. A meta é perfurar mais de 1.800 poços só em 2017”.
Questionado sobre as obras hídricas nos municípios de Caridade e Morada Nova, Francisco Teixeira disse que serão construídos mais de 400km de estruturas entre as regiões. “A Cogerh já está fazendo a contratação da empresa e o prazo é de 60 dias para ela ficar pronta. É uma obra muito importante, fica próxima ao Eixão das Águas, e certamente vai beneficiar muita gente”.
Outros temas
Sobre moradia, Fabiane Teles perguntou sobre o “Minha Casa, Minha Vida” em Quixadá. “Estamos dependendo do cadastro da Prefeitura junto ao Banco do Brasil e o Ministério da Cidades para marcar a data da entrega. Trata-se do segundo maior empreendimento do interior do Ceará, com 1.500 unidades. Estive visitando, está muito bonito, e espero voltar em breve para inaugurar”.
Na área de mobilidade urbana, o governador informou que na última segunda-feira (31) lançou a nova fase do programa Ceará de Ponta a Ponta, com investimento superior a R$ 400 milhões. Aproveitando o tema, respondeu a pergunta de André Felix sobre a estrada que liga Quixadá a Banabuiú. “Estive recentemente inaugurando o trecho Banabuiú-Morada Nova, unindo as regiões Sertão Central e Vale do Jaguaribe. Vale ressaltar que essa estrada é uma BR, responsabilidade da União. Já oficializei o pedido para recuperação, fiz o orçamento, custa R$ 55 milhões, cobrei junto ao Ministro dos Transportes e, se o Governo Federal não fizer, o Estado já se comprometeu em fazer, pois ela está intransitável”.