Nesta segunda-feira, 26, os criminosos que espancaram o jumento que recebeu o nome de “Guerreiro” vão se entregar na Delegacia Regional de Polícia Civil de Quixadá, mas eles serão liberados após os interrogatórios. Um homem conhecido por Cícero, o dono e um adolescente de forma covarde usaram madeiras para o ato de tortura.
O animal recebia tratamento de um veterinário no Centro de Controle de Zoonoses – CCZ de Quixadá, no sábado, 24, em entrevista a RC TV o veterinário Cláudio Medeiros havia dito que o quadro de saúde só se agrava, neste domingo, 25, o jumento não resistiu e veio a óbito. Nas redes sociais a população reagiu com indignação, especialmente, ao saber que os criminosos serão ficarão impune.
Impunidade
O receio da população é justamente ao saber que os criminosos torturadores serão liberados e outros animais poderão ser vítimas deles. No bairro São João, moradores estão temendo e muitos não falam sobre o assunto.
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O Art. 32, da Lei Federal nº. 9.605, de 12.02.1998 (Lei de Crimes Ambientais) tem pena de detenção, de três meses a um ano, e multa, com a morte aumenta-se um sexto a um terço. O caso será processado no Juizado Especial Criminal e se os autores forem primários o Ministério Público ofertará os benefícios como a suspensão condicional do processo, ou seja, não receberão pena nenhuma.