Espera-se que, os vereadores aceitem tal recomendação e reivindicação desses populares.
Quixadá, assim como outros municípios da região do Sertão Central, vive uma epidemia de dengue, zika e chikungunya, em meio a isso, vários órgãos independentes como a CDL e escolas fazem um imenso trabalho para prevenir a proliferação do mosquito aedes aegypti na região.
Em meio a isso, foi levantada a opção do povo correr para o Poder Legislativo, já que os repasses do Governo Federal estão diminuídos, não só para Quixadá, mas para toda a região Central. Os vereadores dizem que só querem ajudar a população, logo, chegou a vez da prova.
Um grupo de formadores de opinião sugere que o repasse de R$ 300 mil mensal, que a Prefeitura envia para Câmara Municipal de Quixadá, seja revertido para o combater as endemias. Em 3 meses, seria uma colaboração de R$ 900 mil reais.
O dinheiro seria destinado exclusivamente aos agentes de endemias, agentes comunitárias de saúde e aquisição de material em grande quantidade, sem esquecer, na contratação emergencial de maior efetivo.
Com a UPA, ferramenta que está dando folego ao município em seu mais alto grau de lotação, a saída para a crise no setor de endemias seria um meio de ajuda e apoio, nunca antes feito por uma Câmara Municipal. A fiscalização seria feita pelos próprios doadores, no caso os vereadores.
Espera-se que, os vereadores aceitem tal recomendação e reivindicação desses populares.