Em miúdo, a Câmara Municipal de Quixadá vive a sua pior legislatura, de lá não sai nada que preste em prol do povo.
Enquanto um vereador manda o outro tomar em suas partes intimas, a população é quem banca todas as asneiras e acordos naquela Casa Legislativa, que deveria honrar o seu orçamento de quase R$ 4 milhões de reais anual. Quem assiste às sessões percebe que dali só sai atrocidades e decisões contrárias à população.
Na última sexta-feira, 19, um movimento encabeçado pelos vereadores Kleber Júnior e Augusto César, César Augusto e Luiz do Hospital, envergonharam ainda mais aquele parlamento, quando impediram a redução de suas férias, de 60 para 33 dias. Esses vereadores devem ser acharem mais importantes do que qualquer trabalhador comum, uma vergonha para quem depositou um voto nesses represetantes do legislativo.
Um vereador já classificou aquele ambiente, como a casa da “mãe Joana”, enquanto o outro mandou seu colega tomar no orifício retal, algo inacreditável para um parlamento.
Em miúdo, a Câmara Municipal de Quixadá vive a sua pior legislatura, de lá não sai nada que preste em prol do povo.
É importante frisar a atuação dos vereadores Kelton Dantas, Audênio Morais autores do projeto de redução, além dos votos de Evaristo Oliveira e Rosa Buriti.
Somando 4 anos, os vereadores de Quixadá tem 240 dias de férias. Se somar 240 vezes 17 vereadores, contabilizam-se 4.080 dias pagos pelo povo.
O salário de um vereador de Quixadá é de R$ 7.500,00 reais, em um mês a folha chega a R$ 127.500,00, com dois meses de recesso, a população arca com R$ 255.000,00 por ano; somando os quatro anos de mandato dos 17 vereadores, o povo tem a obrigação de pagar R$ 1.020.000,00 (um milhão e vinte mil reais), somente de férias.