A imprensa foi convidada para mostrar a sociedade, que a apuração ocorreria dentro os parâmetros da legalidade e da perfeição, mas foi impedida.
A Eleição para a escolha do Conselho Tutelar de Quixadá foi marcada por diversos fatos, principalmente na péssima divulgação e acesso dos eleitores nas urnas. Centenas de pessoas não votaram porque as seções estavam em locais diferentes.
Eleitores de alguns distritos ficaram sem ter o direito de votar, por falta de seção eleitoral. O primeiro levantamento aponta um fracasso na participação do eleitor, por sinal, o mais prejudicado. Em uma seção eleitoral faltou até o nome de um eleitor.
Durante o processo eleitoral, alguns comunicadores ficaram até com medo de divulgar a eleição, pois o Ministério Público emitiu oficio com várias restrições, e até pedido de explicação a imprensa.
A presidente do Conselho Municipal da Criança e do Adolescente, Lucilene Xavier de Lima Paiva- Bamba, recentemente, convidou a imprensa para acompanhar a lisura e a imparcialidade na apuração. Durante a noite desse domingo, vários comunicadores atenderam o pedido, mas foram barrados e impedidos de acompanhar a apuração. Ninguém explicou o motivo real.
Esse fato é inédito, uma vez que durante as eleições a imprensa é a primeira a ser convidada, uma forma de mostrar a sociedade que a apuração ocorreu dentro os parâmetros da legalidade e da perfeição.