João Hudson tem se esforçado, mas seus assessores parecem que o impedem de fazer alguma coisa positiva em sua gestão.
O prefeito municipal de Quixadá, João Hudson Bezerra Rodrigues, tem apenas 18 meses para terminar o seu conturbado mandato como chefe do Executivo. Sua gestão é baseada no desequilíbrio e na falta de planejamento.
Com dois anos e seis meses de mandato, João Hudson não assinou nenhuma ordem de serviço que marcasse a sua gestão. Durante todo esse intervalo, ele apenas conseguiu fazer a ponte da Ruinha. Essa foi à única obra fruto de sua gestão.
As 35 obras deixadas pelo ex-prefeito Rômulo Carneiro, apenas uma Escola de Campo do Distrito de Califórnia foi inaugurada. A Policlínica, a Unidade de Pronto Atendimento –UPA, Delegacias da Mulher e a Regional foram obras gerenciadas pelo governo do Estado, inclusive inaugurada pelo ex-governador Cid Gomes.
Obras importantesnão saem do papel, como: a construção do presídio regional, ampliação do aeroporto, pavimentação asfalticas das 13 ruas da cidade, duas creches nos bairros Lagoa e Carrascal, academia de saúde na Praça do Ginásio coberto, posto de saúde do Alto São Francisco, término do pólo de lazer do Eurípedes Pinheir, reforma dos galpões do açude Cedro, inicio da Praça da Juventude do bairro Renascer etc.
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A gestão do prefeito João Hudson é mercada por escândalos de corrupção; vários ex-secretários e alguns atuais respondem a processos por improbidade administrativa.
João Hudson tem se esforçado, mas seus assessores parecem que o impedem de fazer alguma coisa positiva em sua gestão. Outro escândalo foi na última semana, quando o presidente da Fundação Cultural Rachel de Queiroz, Márcio Aurélio ‘expulsou’ a Associação de Cinema e Vídeo de Quixadá. Na opinião do vice-prefeito de Quixadá, o motivo seria por desavença com o escritor Clebio Viriato.