Algo é preocupante, a data vigência do contrato é até o dia 30 de outubro de 2015, caso não seja concluído, os recursos poderão retornar.
No próximo dia 31 de março de 2014, será aniversário de um ano da rescisão de contrato entre a Prefeitura Municipal de Quixadá, com a empresa “Só Constrói”, que pertencia ao português, cujo, morreu em um acidente de trânsito. Passado tanto tempo, a inércia da gestão é tão gritante, que uma simples licitação foi capaz de realizar.
O convênio firmado no dia 30 de dezembro de 2007, entre a Prefeitura Municipal de Quixadá, com o Ministério da Integração Nacional, ainda na gestão do ex-prefeito Ilário Marques(PT), cujo valor, conforme o sistema de acompanhamento da Caixa Econômica Federal é de R$ R$ 3.027.844,56, desse montante, a Caixa financiou R$ 1.940.000,00, o restante é contrapartida do Município. O objetivo era a execução de drenagem na bacia do Rio Sitiá.
Os três últimos prefeitos não tiveram a boa vontade de resolver o problema de alagamento, na Avenida José Caetano e ruas circunvizinhas. Agora, a prefeitura pode até perder a verba destinada.
Inicialmente, a empresa “A.L. Teixeira Pinheiro”, começou a execução, mas não cumpriu e, de forma bilateral, a prefeitura fez a rescisão contratual, no dia 21 de dezembro de 2011, ainda na gestão do ex-prefeito Rômulo Carneiro. Outra licitação foi promovida no dia 27 de julho de 2012, tendo como a nova vencedora a empresa “Só Constrói”, mas pediu falência. No dia 31 de março de 2014, a Prefeitura Municipal de Quixadá fez uma nova rescisão.
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Até o momento, 23% das obras foram concluídas e R$ 616.553,69 ‘jogados pelo ralo’, tendo em vista que nada foi resolvido. Mas algo é preocupante, a data vigência do contrato é até o dia 30 de outubro de 2015, caso não seja concluído, os recursos poderão retornar.
O pequeno trecho que foi realizado durante a atual gestão, já apresenta problemas visíveis, na imagem do portal Revista Central, verifica existem arames soltos. Fica mais que evidente que, essa obra não é de interesse da atual gestão, basta interpretar que 1 ano já se passou e o prefeito não determinou que seja feita uma licitação.