Outro projeto, a reforma do Aeroporto Regional, projeto pronto e recursos assegurados, a pendência de agilizar a desapropriação de um pedaço de terra.
De acordo com publicação do analista político Fábio de Oliveira, também corretor de imóveis, a Prefeitura Municipal de Quixadá, poderá perder os recursos para a construção da sede do Departamento Estadual de Trânsito-Detran e do Presídio de Médio Porte. Recursos assegurados ainda na época do ex-prefeito Rômulo Carneiro.
“O desastre administrativo da gestão, João Hudson, pode incorrer em prejuízos para a cidade de Quixadá. A questão não é só de ingerência, mas de incapacidade técnica para resolver os inúmeros problemas enfrentados pela administração. Por falta de planejamento, os escassos recursos do município são mal canalizados, mesmo Quixadá em 2014 batendo recordes de arrecadação, os cofres estão vazios”, denuncia Fábio de Oliveira.
A Prefeitura Municipal não possui recursos para atender os projetos em que o município entra com as contrapartidas, participação mínima para receber verbas estaduais e federais. Segundo Fábio de Oliveira, um empresário fez doação de um amplo terreno no Parque Açude Cedro, ao Município, para permitir área institucional e a construção da unidade, porém, a Prefeitura de Quixadá também deveria arcar com a terraplanagem, mas ainda não saiu do papel.
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As obras da terraplanagem estão quase paralisadas, se arrastam por três meses, o motivo seria falta de dinheiro. O Detran Regional deveria ter iniciado suas obras ainda no ano passado. Nessa condição, se o município não terminar em tempo hábil, é concreta a possibilidade do Detran Regional não ser construído em Quixadá.
Outras obras não iniciaram pelo mesmo problema, a Penitenciária Regional de Quixadá, orçada em R$ 3,7 milhões, com recursos prontos e que deveria ter iniciado no ano passado, também se encontra no mesmoestado de abandono. O terreno já foi escolhido, mas o município não possui recursos para pagar o terreno e agilizar a desapropriação.
Outro projeto, a reforma do Aeroporto Regional, projeto pronto e recursos assegurados, a pendência de agilizar a desapropriação de um pedaço de terra, no total de 8.000 m², menos de 01 hectare de terra, também por falta de recursos.
O prefeito tem recebido cobranças diariamente dos órgãos, que exigem agilidade para início das obras, mas até o momento os cofres do município estão vazios por falta de planejamento.