A saúde de Quixadá é alvo de investigação do MP, inclusive, a Câmara abortou um pedido de cassação do prefeito João Hudson.
No dia 05 de abril de 2013, a ex-secretária de saúde do município de Quixadá, Lívia Mara Bezerra Pinto, assinou um termo de homologação do processo administrativo de licitação, na modalidade Pregão Presencial de nº 026/2013, para a aquisição de um gerador para o Hospital Dr. Eudásio Barroso.
O texto do termo descreveu: “Assim, nos termos da legislação vigente, fica o presente processo homologado em favor da Empresa: Dynâmikus Comercio Indústria e Serviços de Grupos Geradores Ltda, vencedora no valor global de R$ 120.000,00 (cento e vinte mil reais).” Passados mais de um ano e 6 meses, o gerador adquirido ainda está sem funcionar.
Conforme consta no portal do Tribunal de Contas dos Municípios (veja aqui) a empresa vencedora foi Odynâmikus Comercio Indústria e Serviços de Grupos Geradores Ltda, por sinal, concorreu sozinha o certame (veja aqui).
O preço assusta, porém, oquechama atenção mesmo é a demora para que o aparelho comece a funcionar e garanta a segurança dos pacientes daquele nosocômio. No dia 04 de junho ocorreu um apagão no sistema elétrico do hospital, por sorte, foram por poucos minutos.
Veja aqui – Apagão no Hospital Dr. Eudásio Barroso de Quixadá deixa pacientes e profissionais desesperados
A saúde de Quixadá é alvo de investigação do Ministério Público Estadual, inclusive, a Câmara Municipal de Quixadá, abortou um pedido de cassação do prefeito municipal de Quixadá, João Hudson Bezerra Rodrigues.
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Sobre o pedido de cassação
Apenas os vereadores Higo Carlos, Rosa Buriti, Capitão, Audênio Morais e Pedro Baquit votaram favorável a ação do Ministério Público que pedia a criação de uma comissão para processar administrativamente o prefeito municipal, João Hudson Bezerra Rodrigues, por praticas contra os princípios da administração pública
O grupo do prefeito encabeçado pelo vice-presidente Dudu Lima, Ivana Magalhães, Evaristo Oliveira, Darlan Piaba, Geipson Lopes, Duda, Louro da Juatama, Laércio Oliveira e Weimar Lino votaram pelo não recebimento da ação.
Estranhamente, os vereadores Kleber Junior flagrado a 20 metros da Câmara não participou da sessão, juntamente com Ivan Construção e César Augusto.