A direção da UPA como sempre tenta colocar a culpa nos pacientes, mas não explica a demora e a constante falta de médicos.
Um Guarda Municipal de Quixadá teve que imobilizar um paciente por ter entrado em estado de fúria durante a espera por atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento – UPA 24 horas.
Inicialmente dois amigos levaram o acusado que não teve seu nome relevado com suspeita de infarto, porém, como o atendimento naquela unidade tem ocorrido fora dos padrões do Ministério da Saúde, a vítima se desesperou e passou a promover desordemna sala de urgência, chegando a agredir enfermeiras de plantão, ele gritava pelo médico.
Um Guarda Municipal que trabalha sem nenhuma condição, socorreu e imobilizou o paciente, mas alguns aparelhos já estavam danificados. A estimativa foi de um prejuízo de aproximadamente R$ 10 mil reais.
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Mesmo doente, o homem não recebeu atendimento e foi levado a Delegacia Regional de Polícia Civil de Quixadá. Ele deverá arcar com os danos causados.
Esse é mais um problema na saúde pública de Quixadá. A direção da UPA como sempre tenta colocar a culpa nos pacientes, mas não explica a demora e a constante falta de médicos quase toda semana.
Passados quase sete meses do ano, a Prefeitura Municipal ainda não comprou remédios. Muitos pacientes tem tido êxito na Justiça Comum.