“João Picolezeiro”, como faz questão de ser chamado, é daquelas pessoas que nos fazem acreditar que neste mundo, ainda podemos sonhar.
Quem passa pela Rua Epitácio Pessoa, na calçada da Escola José Jucá se depara com a figura agradabilíssima de João Chagas da Silva, 78 anos bem vividos, boa parte dedicada ao trabalho exercido e sempre balizado pelo empenho e honestidade.
João Chagas trabalha desde criança, começando pela agricultura, nas terras boas de Caiçarinha, como afirma. Foi gári, durante bom tempo, desde a administração de José Linhares da Páscoa, “Homem correto”, faz questão de dizer. Com 10 filhos para criar, dedicou-se a uma atividade paralela, vendedor de picolés, e desde então, pela sua maneira de exercitar seu trabalho, foi conquistando a simpatia de muita gente, especialmente das crianças.
“João Picolezeiro”, como faz questão de ser chamado, é daquelas pessoas que nos fazem acreditar que neste mundo, ainda podemos sonhar. A sua presença nos dá esta certeza. A certeza de que não é só os poderosos que fazem História, mas também as pessoas simples, é por isso que existe a Coluna Amadeu Filho no portal Revista Central.
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Olhar para a sua figura é ter diante dos olhos, um símbolo de bondade, é sentir o cheiro de gente boa. Às vezes, nem tenho necessidade de ir à rua, mas o faço. Porque sei que encontrarei aquela figura que nos transmite tanta segurança, vida, entusiasmo e mansidão.
Acessando o blog Amadeu Filho você terá a oportunidade de conhecer mais sobre a história de Quixadá.
Amadeu Filho
Colunista da RC
Radialista Profissional
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