10 meses depois os clientes da instituição financeira ainda enfrentam problemas para fazer procedimentos mais delicados.
No dia 01 de março de 2012 a população da cidade de Banabuiú, no Sertão Central cearense, viveu momento de terror quando cerca de quinze homens usando armas de grosso calibre conseguiram dominar a cidade de ponta a ponta e explodir com dinamites a agência do Banco do Brasil. 10 meses depois os clientes da instituição financeira ainda enfrentam problemas para fazer procedimentos mais delicados, como um depósito acima de dois mil reais.
Além da limitação que dispõe a agência dos Correios que é parceria do BB, há também um caixa eletrônico no prédio ainda parcialmente destruído. Em Banabuiú, o Banco do Brasil disponibiliza apenas saques de até R$ 1.000,00 reais, extratos, transferência, pagamentos são depósitos limitados.
Problema de relacionamento, como fatura de cartões ou mesmo desbloqueio de senha beneficio do governo Federal só a 50 km, isso na agência de Quixadá. Além da superlotação, há despesas como reclama a aposentada Dolores Dias, 68 anos “recebo um salário mínimo e ainda tenho que ir a Quixadá, gastando o que não tenho”, reclama a cliente que em sua contabilidade vai ter que gastar quase R$ 50,00 reais, “só de passagem vou gastar R$ 24,00 reais, pois tenho que levar uma pessoa comigo, ainda o jeito é almoçar” lamenta a idosa. A mesma situação é do aposentado Izaquel Sousa, 71 anos, tem carro próprio e faz negociações extras “quase sempre tenho que ir a Quixadá, fazer o que eu poderia fazer aqui” também reclama da situação.
Um funcionário que estava na cidade, disse que há planos para a agência reabrir em março. Comerciantes são os principais prejudicados na questão de depósitos de valores.