Vendedor quer ser ressarcido do prejuízo pela instituição idealizadora do bazar.
Um vendedor ficou assustado ao comprar um aparelho de som automotivo em um bazar promovido por uma instituição filantrópica da cidade de Quixadá. Os produtos são frutos de apreensões e doados pela Receita Federal do Brasil.
O vendedor mediante apresentação de uma nota fiscal comprovou a compra de um aparelho de som por R$ 160,00 reais, por sua vez, quando um especialista foi instalar o som no veículo, percebeu que não estava funcionando, ao abri-lo, encontrou a droga no interior do objeto.
Em entrevista ao portal Revista Central, a vítima disse que ficou desesperada pela situação e não pensou duas vezes, “liguei para a Polícia Militar e em seguida fomos à delegacia, foi uma situação desconfortável”, agora ele quer ser ressarcido pela instituição, “não quero processar, apenas quero o meu dinheiro ou então outro aparelho”
O Inspetor Gilberto Lima, lotado na Delegacia Regional de Polícia Civil de Quixadá, disse que o tablete de crack será levado para a perícia e em seguida ao Fórum da Comarca. “A droga pesou 524 gramas. O Delegado deverá instaurar inquérito policial, com relação ao vendedor, não havia tipificação para prendê-lo, visto que o mesmo foi uma vítima”, explicou. O inspetor disse ainda que no último bazar, cerca de 10 pessoas teriam procurado a delegacia por ter encontrado outros produtos ilegais, por exemplo, anabolizantes, “é preciso que essas pessoas fiquem atenta com esta situação”.
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