Festa da Literatura de Cordel em Quixadá vai lançar dez novos cordéis de artistas da região

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Escritores vão lançar novos cordéis (Foto: feclesc/Uece Divulgação)

Nos próximos dias 15, 16 e 17 de agosto, na Casa de Saberes Cego Aderaldo, em Quixadá, acontecerá a Festa da Literatura de Cordel (FLIC). O evento terá como principal atração o lançamento de 10 cordéis produzidos por escritores do Sertão Central, e lançados pela Editora da Uece (EdUECE).

A abertura do evento contará com a presença do reitor da Uece, professor Hidelbrando Soares. Os novos cordéis integram a Coleção de Folhetos Populares da EdUECE, selecionados a partir do projeto de extensão LABSUL/Faculdade de Educação, Ciências e Letras do Sertão Central (Feclesc), que mapeou cordelistas do Sertão Central Cearense.

As artes da capa foram produzidas por jovens gravuristas da região, resultado do curso “Cordel: da Gravura a Encadernação”; e os registros dos 10 cordelistas fazem parte do projeto do Mapeamento do Patrimônio Cultural e Natural do Sertão Central, ambos são ações realizadas pela Casa de Saberes Cego Aderaldo, espaço da Secretaria da Cultura, que integra a Rede Pública de Equipamentos Culturais do Ceará, gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM).

A FLIC é uma realização do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Casa de Saberes Cego Aderaldo (CSCA) e Academia Brasileira de Letras (ABL). Conta com a parceria da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado do Ceará (Fecomércio), Serviço Social do Comércio (Sesc) e Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac); e apoio da Casa de Antônio Conselheiro (CAC), Biblioteca Pública Estadual do Ceará (BECE), Feclesc e EdUECE.

Confira relação dos cordéis e dos respectivos autores, que serão lançados no evento:

● “Minha História” de Terezinha Feijão (Quixeramobim)
● “E o Tempo foi Passando” de Raimundo Mouta (Quixeramobim)
● “Lá em Casa era Assim” de Maria de Fátima (Quixeramobim)
● “Foi um Grande Milagre” de Erinaldo Castro (Senador Pompeu)
● “Severinas Mulheres que Ousam” de Aline Nobre (Banabuiú)
● “Convenção Extraterrestre” de Cosme Alves (Itapiúna)
● “Quixeramobim o Meu Lugar” de Gescélio Coutinho (Quixeramobim)
● “Se eu Fosse Deus por um Dia” de Rosinha Miguel (Quixadá)
● “Negras também Existem” de Mikaely Araújo (Quixadá)
● “Vida” de Maria Consuelo (Barreira)