A Cooperativa de Calçados de Quixeramobim-Cocalqui tomou mais uma atitude que deixou os “cooperados” revoltados e ao mesmo tempo preocupados: férias forçadas e ao mesmo tempo sem dinheiro. Pessoas acham que sejam um meio de fechar as portas aos poucos.
Os cooperados denunciam por meio das redes sociais, que nunca a fábrica e deu três semanas de férias, como adotou medidas recentemente. Eles dizem que sempre foram duas semanas, o preocupante mesmo é eles não receberão pelas férias.
Cada cooperado receberá em janeiro apenas R$ 700,00 reais e em fevereiro R$300,00, “o que um pai de família fará com R$ 300 reais”, questiona, e acrescenta: “agora, pergunto aos politiqueiros de Quixeramobim que se gabam desse feito industrial: será que se tivessem concorrência em Quixeramobim os cooperados, o comércio iam passar por isso? Será que os que trabalham nas fábricas de carteira assinada de Senador Pompeu, Km 20, Quixadá, Horizonte, Tauá, irão passar por essa situação humilhante?”
Em Quixeramobim, a Cocalqui usa modelo de cooperativa, mas não verdade não se trata de cooperativa, mas uma fabrica com chefes e proprietários, os quais não pagam os direitos trabalhistas dos trabalhadores.
Em Quixeramobim, há um momento de políticos da oposição buscando meios de retirar empregos dos trabalhadores.