A Policlínica Regional de Quixadá foi envolvida nesta semana em um caso que chamou a atenção, especialmente nas redes sociais. Uma enfermeira não teve seu contrato renovado e alegou que o motivo foi político, tendo em vista que seria uma das lideres do motivo dos concursados.
Conforme a direção da unidade de especialidades regional, jamais ocorreu demissão ou quebra de contrato, nem perseguição a enfermeira. Explica que o contrato foi finalizado e não ocorreu um aditivo, casos semelhantes com outros prestadores de serviços.
Neste sábado, 22, funcionários Policlínica Regional de Quixadá divulgaram em aplicações sociais um baixo-assinado com 61 assinaturas. A nota diz: “Trabalhamos na Policlínica de Quixadá, exercendo nossa atividade profissional ao longo dos anos, convivendo mutuamente com colegas que professam as mais variadas preferências ideológicas, sociais e políticas. Tais diferenças jamais foram motivo para inviabilizar nossa convivência, seja no aspecto pessoal ou profissional”.
Em outras palavras, os profissionais saíram em defesa dos diretores, afirmando que eles não sofrem coação ou assedio em suas atividades. Atualmente o prefeito Ilário Marques é o presidente do Consórcio de Saúde da Policlínica.
Veja a nota: