Vereadores sentem a pressão popular e não vão extinguir a Fundação Cultural de Quixadá

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Comenta-se nos bastidores da política, que Márcio Aurélio, um dos maiores defensores da administração do prefeito João Hudson, foi exonerado.

Na última semana o portal Revista Central denunciou a pretensão do prefeito municipal João Hudson em extinguir a Fundação Cultural de Quixadá. Pessoas ligadas a movimentos culturais e sociais, não gostaram da ideia e se mobilizaram por meio de redes sociais. 

O prefeito mandaria o projeto nesta quinta-feira, 24, mas acabou desistindo da ideia, após os próprios vereadores de sua base deixar claro que jamais iriam bater de frente com os movimentos culturais. O plenário da Câmara Municipal de Quixadá ficou lotado de manifestantes, com mensagens contrarias a ideia do prefeito. 

Diante da crise e com uma Câmara Municipal sem apoio popular, todos os vereadores que foram trabalhar declararam que, se o projeto for enviado, será rejeitado. 

Um dos chefões do Poder Executivo ligou imediatamente para o presidente da Câmara Municipal edeterminou, que o projeto não fosse colocado em votação. No projeto, a Fundação Cultural se tornaria uma coordenadoria na Secretaria de Educação. 

Os vereadores sentiram a pressão popular e todos discursaram em apoio aos manifestantes. O presidente da Câmara Municipal, Augusto César-Duda se retirou e deixou Kelton Dantas assumindo a presidência.

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