Polícia Civil descarta que tenha havido tentativa de sequestro de filha do Capitão Wagner

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A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) iniciou as investigações preliminares e descartou ter havido tentativa de sequestro da filha do deputado estadual Capitão Wagner.

Os policiais civis levantaram a informação que a mãe de uma aluna com o mesmo nome da filha do parlamentar ligou para o colégio, solicitando a liberação de sua filha. Entretanto, um funcionário da escola se confundiu e chamou a filha do deputado.

Pelo narrado, chegou -se à conclusão de que houve confusão por conta dos nomes das alunas, levando a um ruído de comunicação que fez com que o funcionário buscasse erroneamente a filha do parlamentar em sala de aula. Foi registrado um boletim de ocorrência não delituoso na delegacia especializada.

A Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco) da Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) iniciou as investigações preliminares e descartou ter havido tentativa de sequestro da filha do deputado estadual Capitão Wagner.

Os policiais civis levantaram a informação que a mãe de uma aluna com o mesmo nome da filha do parlamentar ligou para o colégio, solicitando a liberação de sua filha. Entretanto, um funcionário da escola se confundiu e chamou a filha do deputado.

Pelo narrado, chegou -se à conclusão de que houve confusão por conta dos nomes das alunas, levando a um ruído de comunicação que fez com que o funcionário buscasse erroneamente a filha do parlamentar em sala de aula. Foi registrado um boletim de ocorrência não delituoso na delegacia especializada.

Conforme O Povo Online, a falha de comunicação levou Wagner a cancelar uma viagem e acionar a Polícia. Foi registrado boletim de ocorrência não delituoso. O engano entre o nome das alunas foi explicado pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco). O nome da escola das meninas não foi divulgado por motivo de segurança.

Na ocasião, a filha de Wagner entrou em contato com a mãe e descobriu que ela não estava à sua espera. “Uma pessoa ligou para o colégio por volta das 9h30min e entrou em contato com a minha esposa pedindo para liberar e avisando que estava do lado de fora”, disse o parlamentar.