Mulheres que ostentavam com playboys estelionatários abandonaram seus parceiros na Cadeia de Quixadá

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Alguns acusados da operação “Ostentação” tinham boa fama e apelidos com conotação social, como “Rafael Galinha”, referência de ser um homem, aparentemente bonito, rico (estourado), carro rebaixado, mansão que servia como point dos amigos íntimos. Sua presença era sempre com mulheres, as classificadas como “top” da Terra dos Monólitos.

Outros, também não economizavam na hora de gastar com as suas patricinhas, presentes sempre bem avaliados, as mais caras baladas no interior e capital, requisitos básicos para atrair lindas garotas.

Sem dúvida, eles eram a sensação da cidade de Quixadá, seus nomes eram visto com bons olhos, digamos: bons ‘’partidos’ para quem queriam curtir a vida totalmente patrocinada. Afinal, essas mulheres recebiam ingressos sempre em áreas Vip’s, desfilavam em seus carros rebaixados ao som de um forró meramente pornográfico.

Nas festas, vários whisky e red Bull nas mesas ilustravam o cenário da ostentação e da vida boa.

A ‘casa caiu’ e as amigas sumiram definitivamente.

Alguns acusados de crimes de estelionatos e associação criminosa, que estão há mais de três meses presos preventivamente na Cadeia Pública de Quixadá, se dizem decepcionados e reclamam da ausência das suas amigas. Até agora, nenhuma teve a coragem de fazer a carteirinha e entrar na fila da visita intima.

Assim sendo, conclui-se que elas só queriam um pouco da vida de ostentação e não querem dividir esse triste momento das vidas desses jovens.