Apesar dos investimentos, supermercados de Quixadá não conseguem atender bem os consumidores

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Nesta noite de segunda-feira (03), teve consumidor que passou até duas horas na fila do caixa no Pinheiro Supermercado de Quixadá (foto: RC)

Quixadá: O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE é o principal provedor de informações geográficas e estatísticas do Brasil, diz em seus dados que a estimativa populacional da maior cidade da região Central do Ceará e de 87.728 pessoas.

O órgão não tem atualizado a estimativa da população flutuante, aquela que vem a Quixadá e retorna para os seus respectivos municípios, sejam estudantes, trabalhadores, turistas e pessoas em buscas de saúde, consumo e de negócios em geral. Se contabilizasse, sem chegaria a 150 mil.

Em 2017, o salário médio mensal do quixadaense era de 1.9 salários mínimos. A proporção de pessoas ocupadas em relação à população total era de 9.3%. Naquele mesmo ano, haviam pelo menos 1.071 estabelecimentos comerciais.

Teve cliente que não esperou a demora além do normal (foto: RC)

O comercio e a oferta de serviços atraem pessoas para a Terra dos Monólitos, todavia, por mais que os proprietários ou gerentes dos estabelecimentos busquem no dia a dia melhorar o atendimento, seja na contratação de funcionários ou até ampliação dos locais, e visível a carência no atendimento. Comércio precisa melhorar.

Um dos setores do comercio que mais investiu em ampliação foi de supermercado, por exemplo, o Pinheiro instalou em 2013 sua loja. O São Geraldo instalou mais dois estabelecimentos nos bairros Alto São Francisco e Campo Novo. O Dinal fez recentemente uma moderna instalação. Outros pequenos mercadinhos foram ampliados, apesar da grande oferta não conseguem atender o elevado número de consumidores.

Nesta noite de segunda-feira (03), teve consumidor que passou até duas horas na fila do caixa no Pinheiro Supermercado de Quixadá, apesar de ter pelo menos sete caixas funcionando. Nos demais supermercados também tinham filas.

Novos investimentos de grande rede ainda não se instalaram em virtude da falta de ação pública, como o Extra, que exige atualização no plano diretor.